Proteção social e a comunidade LGBTQIA+

Apesar de recente, o movimento LGBTQIA+ no Brasil, ganhou um grande espaço muito rápido e se tornou exemplo em diversas discussões mundo a fora, tendo maior parada do orgulho mundo. Hoje, vem como símbolo que representa uma quebra nos padrões patriarcado construído na sociedade, colocando pauta discussão frente as diversidades, valorizando necessidade ampliarmos essa discussão, trazendo à tona outros temas precisam ser explorados colocados atenção, racismo, homofobia, transfobia, feminicídio, entre outros. ter batalha LGBTQIA+, Brasil é país com os maiores dados crime LGBTfobia mundo, onde cada 20 horas barbaramente assassinado ou suicida. Muitos desses suicídios ações dão por falta apoio população, muitas vezes exposta situações marginalidade decidirem viver sua sexualidade, essa, dá não terem acesso básicas sobrevivência quando necessário. Por constituição, estado deve assegurar direito cidadão brasileiro Saúde, Previdência Assistência Social, vez esses integram Sistema Seguridade Social. Assim, 2011 foi criada, Política Nacional Saúde Integral Lésbicas, Gays Bissexuais, Travestis Transexuais (PNSI LGBT), traz objetivo reafirmar compromisso Único universalidade, integralidade efetiva inserção da comunidade. A perspectiva proteção social nasce relação Serviço Social realidade classe menos favorecida, construindo possibilidade estudar consequências modelo exploração das minorias. Refletindo sobre forma exploração, força ganha, embate capitalista mão obra espaço, caracterizando lutas classe, assim Estado viu obrigação intervir força, tentando controlar reações dos trabalhadores regulamentar legislações trabalhistas aos capitalistas, primeiras expressões questão iniciando longo árduo caminho busca construção voltada para necessidades sociedade baseado social. Além contribuir PNSI LGBT contempla dificuldades comunidade vivencia, diz respeito preconceito impacto intimidações práticas humanizadas. Há sim, avanços voltadas porém ainda há deficiências, acabam inviabilizar Assim este estudo tem analisar, meio produção científica, políticas públicas analisar sido execução delas se, fato, atendem população questão. Revisar literatura científica seus desdobramentos O trata-se revisão integrativa, afim abordar análise Usou-se Biblioteca Virtual Pública – BVS, localizar extrair duas bases, LILACS (Latin American and Caribbean Health Sciences Literature) MEDLINE(Medical Literature Analysis Retrieval System Online), além mais bases relevantes pesquisas área saúde, SCIELO (The Scientific Electronic Library Online) PUBMED, sendo nesta realizada através termos MESH. seleção bibliografias foram realizadas palavras descritores pesquisa identificar artigos cujos tenham relação. sintaxe base pergunta dividida três polos: ‘Assistência ‘Minorias Sexuais Gênero’, ‘Políticas Públicas’ Para um, buscados nas BVS Scielo partir definições utilizadas inicial, também utilizado mesh Pubmed. obtenção abrangência buscas, utilizada técnica funil avançada pesquisando diversos cruzamentos. Foram selecionados cruzamentos apresentaram resultados expressivos tentativa responder pesquisa. final escolhida adequa foi: tw:((tw:(tw:((tw:("Atendimento Saúde")) OR (tw:("Cuidados Integrais (tw:("Prestação Cuidados (tw:(populações carente assistência médica)) (tw:("Assistência Universal"))))) (tw:(tw:((tw:("Política ")) (tw:("Proteção Social")) (tw:("Política Social"))))) AND (tw:(tw:((tw:("Gays")) (tw:("Lésbicas")) (tw:("Minorias Sexuais")) Gênero")) (tw:("Pessoas LGBT")) LGBTQIA+")) (tw:("Queers")))))). Ao final, ficaram 113 artigos, 11 títulos excluídos repetição. Dos 102 restantes, nenhum excluído tipo publicação, baixa algumas publicações ocorrem formatos distintos. dessas publicações, títulos, disto excluídas 61 serem avaliadas quanto ao resumo, resultou exclusão 16 publicações. Dessas 25 finais, 8 estavam disponíveis utilização, resultando disponibilidade 17 lidos integra integrarão dessa publicação aqui submetida. Interessante notar primeira resultante construída, 1987 estigma HIV, recentes incluem rica comunidade, saúde grupos inclusão iniciais, 69% deles são Estadunidenses escritos inglês seguidos proporção brasileiras, escritas português, cerca 20%.